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Este ano, os lotes devem começar a ser liberados a partir de junho.

A entrega da declaração do Imposto de Renda 2014, ano-calendário 2013, terá início em 1º de março e se estenderá até 30 de abril. O download dos programas ainda não foi liberado pela Receita Federal, mas o contribuinte já deve organizar os documentos para não cometer erros ou omissões que levem à malha fina. Além disso, quanto antes o documento for entregue, mais cedo vem a restituição. Este ano, os lotes devem começar a ser liberados a partir de junho.

Quem optar pelo modelo completo (o qual prevê as deduções legais em vez do desconto simplificado de 20% dos rendimentos tributáveis) deve separar todos os recibos médicos, as despesas com educação e os dados dos dependentes, inclusive do cônjuge. No caso de dependentes com rendimentos, os valores também precisam ser informados. Para escolher entre simplificado e completo, o contribuinte deverá preencher o programa gerador, que informará qual é a melhor opção.

Em 2013, o Fisco recebeu um recorde de 26 milhões de declarações e estreou o serviço de envio por meio de tablets e smartphones. Este ano, espera-se que cerca de 50 mil pessoas declarem por meio dos aplicativos para dispositivos móveis.

Pelo 18º ano seguido, a tabela do Imposto de Renda 2014 foi corrigida abaixo da inflação em 2014. A defasagem, que já se aproxima de 66%, faz com que o Fisco chegue ao bolso de cada vez mais brasileiros, consumindo os seus novos rendimentos. Essa discrepância ainda se soma ao aumento do salário mínimo, também superior à correção da tabela. Este ano, o mínimo será elevado para R$ 724, uma alta de 6,78% ante os R$ 678 atuais.

A tendência pode ser observada desde 1996, quando houve o congelamento da tabela do Imposto de Renda 2014, que durou até 2001. Nos anos seguinte, todos os reajustes que ocorreram foram inferiores ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Organização: 15 documentos importantes para o Imposto de Renda 2014

  1. Cópia da declaração entregue em 2013 (ano-calendário 2012)
  2. Informes de rendimentos de instituições financeiras, bem como de salários, pró-labore, distribuição de lucros, aposentadorias etc.
  3. Controle de compra e venda de ações, com apuração mensal de imposto
  4. Recibos e notas fiscais relativos a despesas com saúde
  5. Comprovantes de despesas com instituições de ensino
  6. Recibos de pagamentos à previdência privada e oficial
  7. Recibos de aluguéis pagos ou recebidos
  8. Documentos que comprovem venda ou compra de bens em 2013
  9. Recibos de pagamentos de prestação de bens como imóvel e carro
  10. Documentos comprobatórios de dívidas assumidas em 2013
  11. Comprovantes de despesas do livro-caixa (para prestadores de serviços autônomos)
  12. Darfs de carnê-leão pagos
  13. Comprovante de doações para fins de incentivos fiscais (Fundos da Criança e do Adolescente, Lei Rouanet, Audiovisuais etc.)
  14. Todos os documentos acima referentes a dependentes, além do número do CPF de dependentes maiores de 18 anos e de todos os alimentandos
  15. Dados da conta bancária para restituição ou débito das cotas do imposto

Fonte: Jornal Contábil/Estadão

As matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma.

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